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Marolo

A Marolo nasceu da realização de um sonho: a vontade do casal de sócios Maria Dolores e Felipe Duarte em promover a cultura na sua cidade, Três Pontas, sul de Minas Gerais. Sem nunca ter feito algo parecido, eles idealizaram, inscreveram nas leis de incentivo, captaram recursos e realizaram um festival de artes integradas ocupando toda a cidade e a zona rural em homenagem aos conterrâneos Milton Nascimento e Wagner Tiso. 

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Como nunca tinham feito um evento como este e os recursos eram poucos, pediram ajuda para a família. A tia proprietária de floricultura e que era muito boa em contas virou a responsável pelo financeiro. A mãe cafeicultura e a outra mãe, fotógrafa, viraram produtoras. O irmão que tinha habilidade manual foi construir o cenário. A irmã agrônoma recém-formada e fluente em inglês foi cuidar dos artistas. A prima formada em turismo, foi cuidar da montagem.

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A ideia era fazer o Festival e pronto, cada um retomar o seu caminho. Maria Dolores trabalhava como jornalista para revistas da Editora Abril e Felipe Duarte como advogado em um escritório em São Paulo. Mas aconteceu que o Festival deu certo. Atraiu gente de todo o país e a mídia nacional. Deu tão certo que um dos patrocinadores contratou a Marolo para um evento interno. E as ideias foram surgindo. E a equipe-família foi se especializando. 

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O ano era 2009 e, a partir de então, a Marolo realizou eventos e projetos em mais de 90 municípios das cinco regiões do país. Com sede em São Paulo e escritório também em Três Pontas, cada projeto é uma aventura que coloca a peculiar família na estrada, criando momentos especiais por onde passa, momentos que, como cantou pelo mundo o conterrâneo Milton Nascimento, são para “guardar do lado esquerdo do peito”, e não esquecer mais. 

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